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Sensores

O detetor BTD-200 é um sistema profissional completo de deteção e alerta de trovoadas que foi desenvolvido pela Biral. A sua tecnologia de deteção comprovada deteta de forma fiável a presença de todas as formas de relâmpagos a uma distância de até 35 km do sensor.

Os BTD-300 e BTD-350 são sensores autónomos que detetam de forma fiável a presença de todas as formas de trovoada num alcance de 83km. O princípio único de funcionamento quase eletrostático confere aos detetores uma taxa de falsos alarmes muito baixa e a capacidade de emitir avisos de possíveis descargas sobre o sensor, mesmo antes de ocorrerem.

Para a medição de precipitação, o mais comum é a utilização de sensores do tipo “colher basculante”, com resoluções e áreas de captação adequadas para os locais de instalação.

Existem versões destes sensores com aquecimento para evitar o entupimento em locais mais frios.

A medida da pressão atmosférica é habitual em estações meteorológicas. Normalmente, é processada a pressão reduzida ao nível do mar a partir da medição da pressão absoluta fornecida pelo sensor.

Para a medição da radiação solar, trabalhamos com os novos piranómetros da Senseca PYRAsense10, PYRAsense02 e PYRAsense03, modelos classificados de acordo com a norma ISO9060:2018 como Classe A, Classe B e Classe C, respetivamente.

Isoladamente, estes piranómetros medem a radiação solar global, embora possam ser utilizados para medir as componentes direta e difusa, recorrendo a dois sensores e a um arco de sombreamento.

Consoante o modelo, estes sensores de visibilidade e de tempo presente, além de medir a visibilidade (MOR e EXCO) e de distinguir diferentes tipos de precipitação, são exatos e fiáveis, cumprindo também com os requisitos da ICAO.

Aplicações:
- aeronáutica
- operação de portos e redes rodoviárias
- integração em redes de observação meteorológica
- investigação.

Para estes dois parâmetros é habitual a utilização de um sensor combinado. Este sensor é colocado no interior de um escudo de radiação, fundamentalmente para proteção da radiação solar e precipitação.

Para a medição da direção e velocidade do vento, preferimos sensores do tipo ultrassónico pois, por não terem componentes móveis sujeitos a desgaste, necessitam de uma manutenção muito reduzida. Têm também a vantagem de não terem inércia mecânica, permitindo assim o seu pleno funcionamento a velocidades do vento muito reduzidas.